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Posso dizer que este grupo é bem híbrido, apesar de composto por uma maioria quase esmagadora de meninas. Estes jovens se encontram neste preciso momento de transição e fechamento de formação pessoal em que ocorrem mudanças físicas, busca de autonomia, falta de limites, crise existencial, consumismo, rebeldia, individualismo, alienação e puberdade. Posso dizer com segurança que os temas que mais instigam e provocam boas discussões no grupo são sobre namoro, sexualidade, relações familiares e ambiente escolar.
Então aqui tem este espaço do coletivo vespertino do PROJOVEM ADOLESCENTE da administração regional do Núcleo Bandeirante do Distrito Federal para que estes adolescentes possam mostrar o seu modo de ver, sentir, expressar neste espaço aberto e de livre exposição de possibilidades, de troca de experiências e amadurecimento.
Eu como facilitadora e orientadora espero que os jovens tenham a possibilidade de ampliar o respeito a si mesmos, a partir da valorização pessoal, e que a partir desta auto-estima construída e fortalecida, este sentimento possa se ampliar para as outras pessoas, numa relação de respeito ao grupo e as pessoas próximas e familiares. Que se tornem aptos a viver num mundo de respeito às diferenças, de forma ativa e crítica, que estes jovens possam escolher seus caminhos de vida, livres da violência e das drogas, sabendo discernir o que é melhor para si e para a sociedade, livre de um consumismo frenético e com uma boa relação com o planeta.
Então aqui tem este espaço do coletivo vespertino do PROJOVEM ADOLESCENTE da administração regional do Núcleo Bandeirante do Distrito Federal para que estes adolescentes possam mostrar o seu modo de ver, sentir, expressar neste espaço aberto e de livre exposição de possibilidades, de troca de experiências e amadurecimento.
Eu como facilitadora e orientadora espero que os jovens tenham a possibilidade de ampliar o respeito a si mesmos, a partir da valorização pessoal, e que a partir desta auto-estima construída e fortalecida, este sentimento possa se ampliar para as outras pessoas, numa relação de respeito ao grupo e as pessoas próximas e familiares. Que se tornem aptos a viver num mundo de respeito às diferenças, de forma ativa e crítica, que estes jovens possam escolher seus caminhos de vida, livres da violência e das drogas, sabendo discernir o que é melhor para si e para a sociedade, livre de um consumismo frenético e com uma boa relação com o planeta.
Que as práticas, palestras, jogos, oficinas, discussões e passeios possibilitem à estes jovens um amadurecimento e que sejam capazes de pensar e se expressar no mundo de forma autêntica e com respeito, de forma engajada e participativa.
Andréa Brandão - Educadora Social
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